Qt é utilizado largamente no ambiente desktop
KDE e na nova plataforma para dispositivos móveis da
Nokia,
Maemo (também
livre), além do
BlackBerry 10 e diversos softwares conhecidos e outros internos por grandes empresas não só da área de tecnologia como
Google,
HP e
Adobe, mas também dos mais variados setores como
Disney,
DreamWorks SKG,
Lucasfilm,
Siemens,
Volvo,
NASA,
ESA,
Philips,
Samsung e
Panasonic.
Qt é mantido pelo
Qt Project, uma iniciativa de software livre envolvendo desenvolvedores individuais e provenientes de empresas como Nokia, Digia e outras. Antes do lançamento do Qt Project, era desenvolvido pela divisão da Nokia
Qt Development Frameworks, da empresa Norueguesa Trolltech, a desenvolvedora original do Qt. Em fevereiro de 2011 a Nokia anunciou sua decisão de abandonar as tecnologias baseadas no
Symbian e usar tecnologias da
Microsoft em seus aparelhos. Logo após foi anunciado que a Digia, uma empresa finlandesa de softwares corporativos e uma das principais usuárias e colaboradoras do Qt, iria assumir o licenciamento comercial e serviços de suporte do Qt. Em agosto de 2012 um anúncio foi realizado que a Digia iria assumir todo desenvolvimento do Qt já que a Nokia não teria mais qualquer interesse no framework. Antes da aquisição a Nokia já preparava o lançamento do Qt 5, uma versão completamente reestruturada .