Na
França, o rei
Francisco I importou a
arte italiana,
subvencionou artistas italianos (incluindo
Leonardo da Vinci), e construiu grandes e ricos
palácios, dando início ao Renascimento na França. Os centros de comércio como
Bruges, no
século XV, e
Antuérpia, no
século XVI, aumentaram o intercâmbio cultural entre a Itália e os
Países Baixos, entretanto na
Arte, e especialmente na
Arquitetura, as influências do
Gótico permaneceram presentes até a chegada do
Barroco mesmo com o aumento do número de
pintores que aderiram ao modelo italiano.
As
universidades e o
livro impresso ajudaram a difundir o espírito do movimento que se espalhou pela França, Países Baixos e
Sacro Império Romano-Germânico e, em seguida, pela
Escandinávia e por último
Inglaterra, no final do
século XVI. Escritores e humanistas, tais como
François Rabelais,
Pierre de Ronsard e
Erasmo de Roterdã foram grandemente influenciados pelo modelo da
Renascença italiana e fizeram parte do mesmo movimento intelectual. Durante o Renascimento na Inglaterra, que coincidiu com o
Período Elisabetano, escritores como
William Shakespeare e
Christopher Marlowe, produziram trabalhos de influência duradoura. O Renascimento chegou à
Polônia diretamente trazido da Itália por artistas de
Florença e dos Países Baixos, dando início ao Renascimento na Polônia.