Em 1918, a jovem república enfrentou o Império Otomano, durante a
Campanha do Cáucaso, que concluiu com o
Tratado de Batum. Este tratado foi o primeiro acordo internacional da república e foi assinado no mesmo dia da declarações internacional. Com a derrota do Império Otomano no fim da
Primeira Guerra Mundial, o presidente
americano Woodrow Wilson propôs, na
Conferência de Paz de Paris, expandir as fronteiras da RDA para que incluíssem regiões historicamente Armênias, que passaram a ser conhecidas como "
Armênia Wilsoniana" - o que foi ratificado posteriormente pelo
Tratado de Sèvres. No entanto, estes acordos nunca foram postos em prática e o destino destes territórios foi determinado pelo
Tratado de Alexandropol, depois pelo
Tratado de Kars e, finalmente, pelo
Tratado de Lausanne.
Em
1920, a RDA administrava uma área que cobria a maior parte da atual
Armênia e das províncias de
Kars e
Igdir, dos distritos de Çildir e Göle na província de
Ardahan, enquanto as regiões de
Nakhchivan,
Nagorno-Karabakh, Zangezur (atual província armênia de
Siunique), e
Qazakh eram disputadas com o Azerbaijão. A região de Oltu, administrada brevemente pela Geórgia naquele ano, também era reclamada pela RDA. A área de maioria étnica armênia em
Lorri também foi disputada com a Geórgia. O exército armênio conseguiu controlar todas estas regiões, com a exceção do Karabakh, que nunca chegou a ficar inteiramente fora do domínio do Azerbaijão.