Como vice-presidente do enfermo General
Ahmed Hassan al-Bakr e numa época em que muitos grupos eram considerados capazes de derrubar o governo, Saddam criou forças de segurança através do qual controlou rigidamente o conflito entre o governo e as forças armadas. No início dos anos 1970, Saddam nacionalizou o
petróleo e outras indústrias. Os bancos estatais foram postos sob seu controle, deixando o sistema eventualmente insolvente, principalmente devido à
Guerra Irã-Iraque, a
Guerra do Golfo e as
sanções da ONU. Até o fim da
década de 1970, Saddam cimentou a sua autoridade sobre os aparatos de governo com os lucros obtidos do petróleo que ajudou a economia do Iraque a crescer a um ritmo rápido . As posições de poder no país foram preenchidas com os
sunitas, a minoria que compunha apenas um quinto da população.
Saddam suprimiu vários movimentos, especialmente movimentos
xiitas e
curdos que pretendiam derrubar o governo ou ganhar independência, respectivamente. Saddam manteve o poder durante a Guerra Irã-Iraque de 1980 a 1988. Em 1990, ele
invadiu e saqueou o
Kuwait. Uma coalizão internacional interveio para libertar o Kuwait na Guerra do Golfo de 1991, mas não pôs fim a ditadura de Saddam. Enquanto alguns o veneravam pela sua postura agressiva contra
Israel, incluindo o ataque com mísseis em alvos israelenses , ele foi amplamente condenado pela brutalidade de sua ditadura.