Antes de ser primeira-ministra, Iúlia foi considerada a aliada mais importante do então líder da oposição
Viktor Yushchenko. Ela ganhou extrema visibilidade durante as eleições ucranianas de 2004, quando um golpe civil levou à anulação do pleito, vencido pelos governistas, e acabou alçando Yushchenko ao poder (episódio que ficou apelidado como
Revolução Laranja). Durante esse período, os
meios de comunicação ucranianos a chamavam de "
Joana d'Arc da Revolução Laranja". Em 2010, Timochenko perdeu as
eleições presidenciais e foi posteriormente deposta do governo com uma moção de desconfiança, a 4 de março daquele ano.