Cristianismo positivo (em
alemão Positives Christentum) foi uma expressão adotada pelos líderes
nazistas para se referir a um modelo de
cristianismo coerente com o nazismo, tentando construir uma
Igreja Nacional do Reich. Adeptos do Cristianismo Positivo argumentavam que o cristianismo tradicional enfatizava os aspectos passivos em vez dos ativos na vida de
Jesus Cristo, acentuando seu sacrifício na cruz e a redenção sobrenatural. Eles pretendiam substituir isso por uma ênfase "positiva" do Cristo como um pregador ativo, organizador e combatente que se opôs ao
judaísmo institucionalizado de sua época. Em várias ocasiões durante o regime nazista, foram feitas tentativas de substituir o cristianismo ortodoxo por sua alternativa "positiva".