Falsas memórias ou
memórias ilusórias, em psicologia, são informações armazenadas na
memória sem um estímulo real objetivo embora sejam recordadas como se tivessem sido efetivamente vivenciadas pelo sujeito. Seu estudo começou com
Alfred Binet na França em 1900 estudando a falsificação de memórias feita por crianças. Seu principal impacto é visível durante
psicoterapias, em depoimentos na área
jurídica e em
autobiografias.