A
lei de Amdahl, também conhecida como
argumento de Amdahl, é usada para encontrar a máxima melhora esperada para um sistema em geral quando apenas uma única parte do mesmo é melhorada. Isto é frequentemente usado em
computação paralela para prever o máximo speedup teórico usando múltiplos processadores. A lei possui o nome do Arquiteto computacional
Gene Amdahl, e foi apresentada a AFIPS na Conferência Conjunta de Informática na primavera de 1967.
O speedup de um programa usando múltiplos processadores em computação paralela é limitado pelo tempo necessário para a fração sequencial de um programa. Por exemplo, se o programa precisa de 20 horas usando um único núcleo de processamento, e a parte específica de um programa que demora uma hora para executar não pode ser paralelizado, enquanto as 19 horas restantes (95%) do tempo da execução pode ser paralelizado, independente de quantos processadores são dedicados a execução paralela deste programa, o tempo de execução mínima não pode ser menor que aquela crítica uma hora. Por isso o aumento de velocidade é limitado em no máximo 20x.