Papismo e
papista são termos, geralmente depreciativos, utilizados para categorizar os
católicos romanos. Foram criados pelos
protestantes ingleses como referência à
soberania do
papa sobre os
cristãos e para nomear os que respeitavam esta ascendência. O termo se tornou muito popular, particularmente entre os
anglicanos e
presbiterianos, e ainda é muito utilizada correntemente, particularmente na expressão "mais papista do que o papa" (para indicar alguém
conservador ao extremo).
Alguns estudiosos do tema, como o historiador protestante
britânico Arthur Noble, definem o papismo de forma ainda mais dura:
- O papismo é a mais crassa manifestação da idolatria e quanto mais estreitamente uma nação o abraça, mais ela se distancia das leis divinas; pois Roma é a inimiga maior da Bíblia, a extintora máxima da luz do Evangelho e a principal agente da escravidão da mente humana e usurpadora da soberania do Deus Todo Poderoso. É de esperar, portanto, que a comunhão com Roma seja, não apenas a principal catalisadora no declínio de qualquer nação cristã, como a responsável pelo pecado maior, pelo qual Deus tem julgado todas as nações.