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Propulsão de naves espaciais
A propulsão de naves espaciais se refere a qualquer um dos vários métodos utilizados para modificar a velocidade de uma nave espacial ou de um satélite artificial. Qualquer método tem vantagens e desvantagens, pelo que esta é uma área de pesquisa de grande atividade. Contudo, a maioria das naves espaciais atuais são propulsionadas pela liberação de gás pela parte posterior do veículo submetido a velocidades elevadas através de uma tubeira De Laval, formando o que é designado como motor de foguetão (foguete, no Brasil).

Todas as atuais naves espaciais usam foguetes químicos (foguetes de combustível líquido [bipropulsores] ou  foguetes de combustível sólido) no arranque, ainda que alguns (como o Foguetão Pegasus e a SpaceShipOne) tenham usado motores consumidores de oxigénio atmosférico no seu primeiro estágio. A maior parte dos satélites têm simples, mas confiáveis, propulsores químicos (geralmente foguetes monopropulsores) ou propulsores resistojet na manutenção de órbita e alguns usam rodas de reação (também conhecidos como volantes de inércia) para controle de atitude. Os satélites soviéticos fizeram uso, por décadas, da propulsão eléctrica. Naves recentes, de órbita geoestacionária, têm também utilizado este tipo de propulsão para manutenção de estações de órbita polar. Os veículos interplanetários também usam principalmente foguetes químicos, ainda que em alguns tenham utilizado experimentalmente propulsores iónicos (uma forma de propulsão eléctrica) com sucesso.


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