Em
teoria dos conjuntos, quando todo elemento de um
conjunto ![](http://info.babylon.com/onlinebox.cgi?rt=GetFile&uri=!!9G2CGKRAUE&type=0&index=57)
é também elemento de um conjunto dizemos que
![](http://info.babylon.com/onlinebox.cgi?rt=GetFile&uri=!!9G2CGKRAUE&type=0&index=57)
é um
subconjunto ou uma
parte de ; e denotamos (lê-se:
está contido em ; ou
é subconjunto de ; ou
é uma parte de ) ou ainda (lê-se:
contém ![](http://info.babylon.com/onlinebox.cgi?rt=GetFile&uri=!!9G2CGKRAUE&type=0&index=57)
; ou
é superconjunto de ![](http://info.babylon.com/onlinebox.cgi?rt=GetFile&uri=!!9G2CGKRAUE&type=0&index=57)
; ou
tem
como parte). Esta
relação é conhecida por
inclusão de conjuntos. Em linguagem simbólica,