A
preocupação é, num certo
sentido, um anseio do que pode dar errado e como lidar com isso. Há na preocupação, pelo menos para o
cérebro límbico primitivo, alguma coisa de
mágico. Como um
amuleto que afasta um mal previsto, a preocupação ganha psicologicamente o crédito de prevenir o perigo com o que se está obcecado.