Do ponto de vista formal, o termo "Índia britânica" aplicava-se apenas às porções do subcontinente governadas diretamente pela administração britânica em
Deli e, anteriormente,
Calcutá. A maior parte do território do subcontinente sob influência britânica naquela época não era governada diretamente pelos britânicos: os chamados "
Estados principescos" eram nominalmente independentes, governados pelos seus
marajás,
rajás,
thakurs e
nababos, quem reconheciam o monarca britânico como seu suserano feudal por meio de
tratados.
Áden passou a integrar a Índia britânica a partir de 1839; a
Birmânia, a partir de 1886. Ambos tornaram-se colônias separadas do Império Britânico em 1937. Embora o
Sri Lanka (antigo Ceilão) possa ser considerado parte do subcontinente indiano, não integrava a Índia britânica, pois era governado como uma colônia diretamente de Londres e não pelo
vice-rei da Índia.