Os
atentados em Bali em outubro de 2002 ocorreram ao final do dia
12 de Outubro de
2002 na zona turística de Kuta, em
Bali,
Indonésia. O ataque
terrorista foi o ato mais mortífero da
história da Indonésia, com um total de 202 pessoas assassinadas, das quais 164 eram estrangeiros e 38 cidadãos indonésios. 209 outras pessoas ficaram feridas nos atentados.
O ataque foi provocado com a detonação de três bombas: um dispositivo montado numa mochila levada por um
terrorista suicida e um grande
carro-bomba que foram detonados junto a populares centros noturnos em Kuta; e um terceiro dispositivo menor que foi detonado fora do consulado dos
Estados Unidos da América em
Denpasar e que apenas causou danos menores.
Vários membros do Jemaah Islamiya, um
grupo terrorista islâmico, foram sentenciados pela participação no acto terrorista, incluindo três indivíduos que foram condenados à
pena de morte. Abu Bakar Bashir, o suposto líder espiritual do Jemaah Islamiyah, foi julgado e considerado culpado, sentenciado a dois anos e meio de prisão. Riduan Isamuddin, geralmente conhecido como
Hambali e suposto ex-líder operacional do Jemaah Islamiyah, está sob custódia dos Estados Unidos em lugar não revelado, e não foi ainda formalmente acusado. Em
9 de novembro de
2008, Iman Samudra, Amrozi Nurhasyim e Ali Ghufron foram executados por
fuzilamento numa prisão da ilha de
Nusa Kambangan. Mais tarde, o então presidente,
Abdurrahman Wahid e o ex-terrorista Umar Abdu assumiram que aquele atentado foi uma
Operação de bandeira falsa organizado pelo exército e o serviço de inteligência.