Depois de sua sucessão, Carlos começou uma luta pelo poder contra o parlamento inglês, tentando obter uma receita enquanto o parlamento tentava restringir sua
prerrogativa real. Ele acreditava no
direito divino dos reis e achou que podia governar de acordo com sua consciência. Muitos de seus súditos eram contra suas políticas, particularmente suas interferências nas igrejas
inglesa e
escocesa e o aumento de impostos sem o consentimento parlamentar, vendo suas ações como de um
monarca absoluto tirano.
As políticas religiosas de Carlos, junto com seu casamento com uma católica, geraram antipatia e desconfiança entre grupos reformistas como os
puritanos e
calvinistas, que o viam como muito católico. Ele apoiava clérigos controversos como Ricardo Montagu e
Guilherme Laud, quem Carlos nomeou
Arcebispo da Cantuária, falhando em ajudar forças protestantes durante a
Guerra dos Trinta Anos. Suas tentativas de forçar reformas religiosas na Escócia gerou as
Guerras dos Bispos, aumentou a posição dos parlamentos inglês e escocês e ajudou a precipitar sua queda.