Damasco foi capturada quando o (
Desert Mounted Corps) britânico e o exército xarifal
do Hejaz do
príncipe Faiçal cercaram a cidade, depois de uma perseguição a cavalo em direção a norte ao longo das duas estradas principais para Damasco. Durante essa perseguição, foram atacados e capturados muitos postos de defesa da retaguarda estabelecidos pelo que restava do 4.º, 7.º e 8.º exércitos otomanos. O êxito militar em Damasco foi explorado politicamente por representantes da
França,
Reino Unido e da
Revolta Árabe.
A seguir às vitórias nas batalhas de de Sharon e
de Nablus (parte da batalha de Megido), em 25 de setembro, os ataques combinados realizados pelos , e Corpo Montado do Deserto, apoiados por intensos
bombardeamentos aéreos, tomaram todos os objetivos. Os 7.º e 8.º exércitos otomanos posicionados nos
montes da Judeia foram forçados a parar de combater e a retirar pelos ataques em Tulkarm e em Tabsor. Isso, por sua vez, obrigou o 4.º Exército, posicionado a leste do
rio Jordão, a que, para evitar
ser flanqueado, retirasse de
Amã, onde decorria o terceiro ataque transjordano, quando foram atacados pela Força de Chaytor (a unidade do general
neozelandez Chaytor). Em consequência destas retiradas, os Aliados capturaram numerosos prisioneiros , enquanto as colunas sobreviventes retiravam atrás de uma forte retaguarda dos combates de .