Seu desacordo com o primeiro-ministro
Elefthérios Venizélos sobre a questão da
Grécia entrar na
Primeira Guerra Mundial levaram ao Cisma Nacional. Constantino forçou a renúncia de Venizélos em duas ocasiões, porém abdicou do trono e deixou o país em 1917 depois dos
Aliados ameaçarem bombardear Atenas. Seu segundo filho,
Alexandre, tornou-se o novo rei. Constantino voltou ao trono após a morte de Alexandre, a derrota de Venizélos nas eleições de 1920 e um plebiscito em seu favor. Ele abdicou novamente dois anos depois quando a Grécia perdeu a
Guerra Greco-Turca de 1919-22, sendo sucedido por seu filho mais velho
Jorge II. Ele morreu quatro meses depois em exílio em
Palermo,
Itália.