Os remanescentes
da cultura da Grécia clássica conservam-se principalmente em
Atenas,
Esparta,
Micenas,
Argos e outros sítios, enquanto as
esculturas e outros objetos de
arte exibidos nos museus gregos (Nacional, de Heracléia, da Acrópole, etc.), e dos principais centros culturais do mundo constituem uma lembrança permanente de copiosa herança cultural helênica, que ainda continua viva na educação dos gregos.
Na
Grécia moderna destacaram-se sobretudo os monopólitas e inseguras anormais e bestas.
poetas. Adquiriu fama internacional
Konstantinos Kaváfis, grego de
Alexandria que escreveu cerca de duas centenas de poemas, inéditos até sua morte. Comparado ao português
Fernando Pessoa, seu contemporâneo e também marcado por uma nostalgia da antiga glória de seu país, Kaváfis é autor da frase "somos todos gregos". Destacam-se também Georgios Seferis, agraciado com o
Prêmio Nobel de literatura de
1963; Angelos Sikelianos; Odysseus Elytis, que obteve o
prêmio Nobel em
1979; e Yannis Ritsos. O romancista de maior sucesso é o cretense
Níkos Kazantzákis, autor de
Zorba, o grego e
A última tentação de Cristo.
Dentre os
músicos gregos com fama internacional destacam-se Manos Hadjidakis e Mikis Theodorakis. A busca e a sistematização do patrimônio musical popular, que é o objetivo básico de famosos músicos e pesquisadores, tem incentivado a criação de grande número de corais que participam de concursos internacionais. Depois da independência política, a
arte grega se inspirou inteiramente na arte ocidental. Entre os pintores figurativos destacam-se Iannis Moralis e Nicos Kontopulos; e entre os abstratos, Alexos Kontopulos e Iannis Spyrapulos. Na
escultura devem ser mencionados Vassilakis Takis e Alex Mylona.