O
dinheiro é o meio usado na troca de
bens, na forma de
moedas ou notas (
cédulas), usado na compra de bens,
serviços, força de
trabalho, divisas estrangeiras ou nas demais transações
financeiras, emitido e controlado pelo governo de cada país, que é o único que tem essa atribuição. É também a unidade
contábil. Seu uso pode ser implícito ou explícito, livre ou por coerção. Acredita-se que a origem da palavra remete à moeda portuguesa de mesmo nome (o
dinheiro).
A emergência do dinheiro não depende de uma autoridade central ou governo. É um fenômeno do mercado; na prática, entretanto, os tipos de moeda mais aceitas atualmente são aquelas produzidas e sancionadas pelos governos. A maior parte dos países possuem um padrão monetário específico — um dinheiro reconhecido oficialmente, possuindo monopólio sobre sua emissão. Algumas exceções são o
euro (usado por diversos países
europeus) e o
dólar (utilizado em todo mundo).
O dinheiro em si é um bem
escasso. Muitos itens podem ser usados como dinheiro, desde
metais e
conchas raras até
cigarros ou coisas totalmente artificiais como
notas bancárias. Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (
dinheiro de emergência), o importante é não perder o poder de troca e compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros.