A
escravidão indígena no Brasil existiu principalmente no começo da
colonização portuguesa, minguando posteriormente pela preferência pelo
escravo negro, e por pressão dos lucros do
tráfico negreiro. Ela existiu, apesar dos esforços dos
jesuítas contra sua prática. A principal fonte de mão de obra indígena escrava eram as
entradas e bandeiras de apresamento, facilitadas pelas desavenças e guerras intertribais dos
indígenas. Os locais onde se aprisionavam os indígenas eram chamados de "casas de preamento".