A maioria da população vive no continente e em partes do centro e norte da ilha principal. A metade sul é menos habitada. Muitos pescadores comerciais pequenos povoam a ilha. Os barcos de pesca, as rendeiras, o folclore, a culinária e a arquitetura colonial contribuem para o crescimento do turismo e atraem recursos que compensam a falta de um grande parque
industrial. Vilarejos imersos em tradição e história, como
Santo Antônio de Lisboa e
Ribeirão da Ilha, ainda resistem aos avanços da modernidade.