Hoover acreditava no Movimento de Eficiência, que afirmava que o governo e a econômia estavam cheios de ineficiência e desperdício, e apenas podiam ser melhorados por especialistas que entendiam os problemas e como resolvê-los. Ele também acreditava na importância do voluntarismo e no papel dos indivíduos na sociedade e econômia. Hoover, que adquiriu uma pequena fortuna com mineração, foi o primeiro de apenas dois presidentes a redistribuir seu salário (o segundo foi
John F. Kennedy, que doou todos para a caridade). Quando a
bolsa de Nova Iorque quebrou em 1929, oito meses depois do início de seu mandato, Hoover tentou combater a
Grande Depressão com esforços governamentais, projetos públicos como a
Represa Hoover, tarifas como a Smoot–Hawley, o aumento no suporte de imposto de 25% para 63% e aumentos nos impostos corporativos. Essas medidas não produziram uma recuperação econômica durante seu mandato, mas serviram de base para várias políticas do
New Deal de
Franklin D. Roosevelt. Depois de 1933, ele se tornou um porta-voz contra as políticas internas e externas do
New Deal. Em 1947, o presidente
Harry S. Truman o trouxe de volta para ajudá-lo a deixar a burocracia federal mais eficiente através da Comissão Hoover. O consenso entre os historiadores é de que sua derrota na
eleição de 1932 se deu por ele não conseguir reverter o declínio econômico do país, apesar de seu apoio a
lei seca ter sido um fator importante também. Hoover morreu em 1964 e foi enterrado em sua cidade natal,
West Branch,
Iowa.