Assim, o livro trata do apogeu do reino de Israel, sua divisão em dois países entre as doze tribos após a morte de Salomão, a perversão moral tanto dos governantes quanto do povo que abandonaram a fé num único Deus para praticarem a
idolatria aos deuses pagãos, mencionando os feitos do
profeta Elias em seu ministério.
O livro contém uma teologia da autoridade política: o rei deve ser fiel a Deus (
1Rs 2,3] e governar com sabedoria e justiça, servindo ao povo (
1Rs 12,7], que pertence unicamente a Deus (
1Rs 3,8-9].