A Inglaterra anglo-saxã, até o século IX, era dominada pela
Heptarquia, os reinos de
Nortúmbria,
Mércia,
Ânglia Oriental,
Essex,
Kent,
Sussex e
Wessex. Estes reinos foram
pagãos durante o período inicial, porém foram cristianizados durante o século VII. O paganismo teve seu último bastião durante o período da hegemonia mércia durante a década de 640, e que foi interrompida com a morte do
rei Penda em 655.
A
Casa de Wessex se tornou dominante durante o século IX, e passou a lidar com a ameaça das invasões
vikings, que foram combatidas com sucesso por
Alfredo, o Grande. Durante o século X os reinos individuais foram unificados sob o domínio de Wessex, formando o
Reino da Inglaterra, que se opunha ao
Danelaw, a união dos reinos vikings estabelecidos deste o século IX no
Norte da Inglaterra e na região das
East Midlands. Todo o reino da Inglaterra sucumbiu à invasão
dinamarquesa em 1013, e passou a ser governado pela
Casa de Knýtlinga até 1042, quando a Casa de Wessex, anglo-saxã, foi restaurada, e deteve o poder até 1066, quando o último rei anglo-saxão,
Haroldo II de Inglaterra, foi morto durante a
Batalha de Hastings.