Tyler nasceu em uma família aristocrata da Virgínia, descendente de ingleses, ganhando proeminência nacional em uma época de agitação política. Na década de 1820, o único partido político do país, o
Democrata-Republicano, dividiu-se em várias facções, mas a maioria não compartilhava os rigorosos ideiais construtivistas de Tyler. Apesar de ter sido inicialmente um
Democrata, sua oposição a
Andrew Jackson e
Martin van Buren o levou até o
Partido Whig; ele foi eleito vice-presidente em 1840 na chapa Whig. Quando o Presidente Harrison morreu em , um mês após sua posse, um pequena crise constitucional começou sobre o
processo de sucessão. Tyler imediatamente mudou-se para a
Casa Branca, fez o juramento e assumiu todos os deveres e poderes presidenciais, um precedente que governaria sucessões futuras até ser validada pela Vigésima Quinta Emenda.
Como presidente, Tyler se opôs a plataforma Whig e vetou várias de suas propostas. Como resultado, a maioria dos membros do seu gabinte renunciaram, e os Whigs, chamando-o de
Sua Acidência, o expulsaram do partido. Apesar de ter enfrentado um impasse na política doméstica, ele ainda conseguiu várias realizações internacionais, como o
Tratado Webster-Ashburton com o
Reino Unido e o Tratado de Wanghia com a
Dinastia Qing da
China. Tyler dedicou seus últimos dois anos no cargo na
anexação do Texas. Ele tentou ser reeleito, mas o Whigs e os Democratas o impediram. Seus esforços para criar um novo partido foram infrutíferos. Entretanto, nos últimos dias do seu mandato, o
Congresso ratificou uma resolução autorizando a anexação, que foi completada por seu sucessor,
James K. Polk.