Os
linguistas costumam classificar o arménio como um ramo independente, do tipo analítico-aglutinante, da
família linguística indo-europeia; alguns indo-europeístas propuseram que o idioma deveria ser agrupado justamente com o ramo helênico (
grego), na chamada hipótese greco-arménia, em combinação com a hipótese greco-ariana.
Os primeiros
manuscritos que se conservaram remontam ao
século IX. O
alfabeto arménio foi criado por
Mesrob Mashtots (no ano
406) e é constituído por 36 caracteres. O arménio é uma língua rica em consoantes, com predomínio das sibilantes; a acentuação recai naturalmente na última sílaba.