A nível sonoro, a canção deriva principalmente do estilo musical
pop, e incorpora ritmos como o
funk e a música
gospel. A letra da canção foi inspirada pela educação católica da artista. A letra também têm sido vista como uma metáfora para a relação
sexual, contendo insinuações ambíguas referentes a felação e orgasmo. A canção recebeu grande aclamação universal pela
crítica musical, assim como seu respectivo álbum, que elogiou as composições qualificadas da cantora e seus vocais melhorados. Tornou-se o sétimo
single da artista a atingir a posição de número um na
Billboard Hot 100, alcançando simultaneamente o topo das paradas em países como
Austrália,
Canadá,
Japão e
Reino Unido, e ficou entre as cinco principais de outros países. A canção foi apresentada em quatro turnês da artista,
Blond Ambition World Tour (1990),
Re-Invention Tour (2004),
Sticky & Sweet Tour (2008-09) e
The MDNA Tour (2012), e foi executada em diversos eventos de caridade, como o
Live 8 e Hope for Haiti. Além de ter sido executada também na turnê promocional
American Life Promo Tour (2003).
Seu acompanhante vídeo musical foi dirigido por
Mary Lambert, com quem a cantora já havia trabalhado em outros vídeos musicais, como em "
Borderline" e "
Material Girl". Apresenta a cantora como testemunha de um assassinato, que acaba por ser esconder dentro de uma igreja para confessar seus pecados e por segurança. O mesmo retrata cenas bastante polêmicas, como
cruzes em chamas, um santo negro — o que foi considerado para alguns uma versão diabólica de Deus — e
estigmas. Este, acabou por ser criticado por fiéis, freiras, famílias religiosas e padres, sendo impedido de ser exibido nas redes musicais do
Vaticano. O país também deixou de exibir um comercial da produtora de refrigerantes
Pepsi, que usou a canção neste comercial que gerou grande controvérsia entre a cantora e a marca, fazendo com que a cantora cancelasse seu contrato com a marca, embora tenha sido obrigada a pagar à Pepsi a taxa inicial de seu contrato.