Johnson
ascendeu à presidência após o
assassinato de Kennedy em , completando o mandato de Kennedy e sendo eleito por conta própria com uma grande margem na
eleição de 1964. Johnson recebeu grande apoio dos
Democratas e, enquanto presidente, foi responsável por criar a legislação da "Grande Sociedade", que incluía leis que confirmavam os
direitos civis,
radiodifusão pública,
Medicare, Medicaid, proteção ambiental, auxílio a educação e sua "Guerra a Pobreza". Ele era conhecido por sua personalidade autoritária e o "tratamento Johnson", sua coerção de políticos poderosos para avançar legislações. Durante os primeiros anos de sua presidência, a economia cresceu e milhões de americanos saíram da pobreza, especialmente por causa dos seus projetos de estímulo econômicos e sociais.
Johnson adotou uma política externa voltada com o
anticomunismo. Ele aumentou a participação norte-americana na
Guerra do Vietnã, indo de dezesseis mil soldados na região em 1963 para 550 mil no início de 1968, aumentando as fatalidades e diminuindo as chances de paz. O envolvimento gerou vários movimentos antiguerra principalmente em universidades de todo o país. Revoltas começaram a ocorrer em várias cidades e os crimes nas grandes cidades aumentaram em 1965, e seus oponentes passaram a exigir medidas de lei e ordem. O Partido Democrata dividiu-se em várias facções e, após não ter ido bem na convenção de
Nova Hampshire em 1968, Johnson não conseguiu a indicação para tentar a reeleição, tendo que desistir da corrida presidencial em 1968. O Republicano
Richard Nixon acabou por sucedê-lo. Após deixar a presidência, ele voltou para sua cidade natal,
Stonewall, morrendo em .