O
Massacre de Jilava constituiu no assassinato de sessenta e quatro presos na prisão
romena de
Jilava, levado a cabo por membros da
Guarda de Ferro em
26 de novembro de
1940 como retaliação pelo assassinato de seus dirigentes em 1938 e pela perseguição da organização por parte do regime real de
Carlos II, do qual havia pertencido parte dos assassinados.
O massacre, junto de outros assassinatos e assaltos cometidos quase que simultaneamente, fazia parte de um plano que visava eliminar as figuras políticas do reinado anterior e provocou a ruptura da aliança de governo entre o general
Ion Antonescu e a guarda, resultando no conflito armado entre as duas partes em janeiro de 1941.