Durante seu reinado, os
partas tomaram
Babilônia (144 a.C.),
Média (141 a.C.) e a
Pérsia (139 a.C.), quando Mitrídates capturou o governante
selêucida Demétrio II Nicator (
146–139 a.C. e
129–
126 a.C.). Demétrio II depois casou-se com a filha de Mitrídates I, Rodoguna. A Leste, Mitrídates I estendeu seu controle pela Margiana,
Cítia e
Báctria, assim completando o controle parta das rotas de
comércio entre o Leste e o Oeste, a
rota da seda e a
estrada real. Este controle de comércio foi a fundação da riqueza e poder parta, e foi zelosamente guardado pelos . O controle parta quebrou a linha tênue com os gregos no Oeste que sustentava o reino helenístico de Greco-Báctria.
Mitridates I promoveu ativamente o
helenismo nas áreas que controlava e intitulou-se
Phil-hellene ("amigo dos gregos") em suas moedas um tanto primitivas: ele mostrou a primeira aparência nas moedas partas de um
retrato em estilo grego mostrando o
diadema real. Mitridates I resumiu a cunhagem de moedas, que fôra suspensa desde
Arsaces II de Pártia (
211–
191 a.C.), forçado a submeter-se ao
Império Selêucida, em
206 a.C.. Seu nome assinalou-o à proteção de
Mitra e carregou a autoridade do
deus. O filho de Mitrídates I,
Fraates II da Pártia (138–
128 a.C.), sucedeu-o em sua morte como rei.