A revolta eclodiu depois que o sultão Omar concordou em fundir Brunei com a
Federação da Malásia, que então também controlava
Cingapura. O
Rayaart, que possuia 16 de 33 deputados no legislativo, não concordava, pois sua intenção era criar um novo estado com as províncias malaias de
Sabah e
Sarawak, separado da
Península Malaia. A revolta que se seguiu, motivada por este partido e de natureza popular, obteve o apoio de governos anticolonialistas de Cingapura e da
Indonésia.
Os rebeldes iniciaram ataques coordenados na cidade petrolífera de
Seria (visando as instalações petrolíferas da
Royal Dutch Shell) e em delegacias de polícia e instalações do governo em torno do
protetorado.