Sua composição foi inspirada em Mathilde Wesendonck e
Arthur Schopenhauer. Reconhecida internacionalmente como o ápice do repertório operístico de Richard Wagner,
Tristan und Isolde destaca-se pelo uso de
cromatismo,
tonalidade, cor orquestral e suspensão harmônica. Sua partitura é um marco importante da
música erudita moderna por apontar para a dissolução da tonalidade, cuja consequência é o
atonalismo do
século XX.