Um relatório da Força Aérea dos Estados Unidos escrito em 1953 por Joseph W. Angell defendeu a operação como o bombardeamento justificado de um alvo militar, industrial e centro importante de transportes e comunicação, sediando 110 fábricas e trabalhadores em apoio aos esforços
nazistas. Em contrapartida, diversos pesquisadores argumentaram que nem toda a infraestrutura comunicacional, como pontes, foram de fato alvo do bombardeio, assim como extensas áreas industriais distantes do centro da cidade. Alega-se que Dresden era um marco cultural de pouca ou nenhuma significância militar, uma "
Florença do
Elba", como era conhecida, e que os ataques foram um bombardeio indiscriminado e desproporcional aos comensuráveis ganhos militares.
Nas primeiras décadas após a guerra, estimativas de mortos chegavam a , número atualmente considerado absurdo. Uma investigação independente encomendada pelo conselho municipal de Dresden em 2010 chegou a um total mínimo de vítimas, com um número máximo de mortos em torno de pessoas.