Em
Física, um
campo é a atribuição de uma quantidade a todo ponto do espaço. Por exemplo, pode-se falar de
campo gravitacional, que atribui um
potencial gravitacional a cada ponto do espaço. As
isotermas mostradas diariamente nos boletins
meteorológicos são uma imagem de um
campo de temperatura ou térmico na superfície
terrestre. Os campos são classificados por
simetrias de espaço-tempo ou por
simetrias internas.
Os campos podem ser quantidades estruturadas, isto é, formadas por diversas componentes. Assim, por exemplo, o campo gravitacional é um campo vetorial, como o campo elétrico ou o campo magnético, quantidades que associam três valores a cada ponto do espaço em cada instante de tempo - a saber, as suas componentes num dado sistema de coordenadas. Além da necessidade de possuir um dado número de componentes, elas precisam obedecer uma dada lei de transformação para que se trate, efetivamente, de um
vetor. Em física clássica, por exemplo, a magnitude de um vetor precisa ser invariante sob rotações espaciais.