O
culto de personalidade ou
culto à personalidade é uma estratégia de
propaganda política baseada na exaltação das virtudes - reais e/ou supostas - do governante, bem como da divulgação positivista de sua figura. Cultos de personalidade são frequentemente encontrados em
ditaduras, embora também existam em democracias. O termo culto à personalidade foi utilizado pela primeira vez por
Nikita Khrushchov no "
Discurso secreto" para denunciar
Josef Stalin. Khrushchov citou uma carta de
Karl Marx, que critica o "culto do indivíduo". Um culto da personalidade é semelhante a
apoteose, exceto que ele é criado especificamente para os líderes políticos.
O culto inclui cartazes gigantescos com a imagem do líder, sua constante bajulação por parte de
meios de comunicação e muitas vezes perseguição aos
dissidentes. Além de Stalin, pode-se dizer de outros ditadores, anteriores ao discurso de Khrushchov, como
Adolf Hitler,
Benito Mussolini,
Mao Tsé-Tung tomaram medidas que levaram ao culto de sua personalidade, assim como
Saddam Hussein,
Nicolae Ceausescu,
Rafael Trujillo,
Kim Il-sung e
Kim Jong-il.