A
Lei de Exclusão inglesa (em inglês
Exclusion Bill) é um projeto de
lei abortada cujo objetivo era excluir a sucessão ao trono da
Inglaterra e
Irlanda do irmão do rei, Jaime (futuro
Jaime II) pelo motivo de sua conversão ao
catolicismo. Os
Tories opuseram-se a esta medida, no entanto os
whigs, a defendiam.
Em
1673, Jaime negou-se a prestar o juramento prescrito do
Ato de Prova, tornando desta forma público que era católico. Além disto, seu secretário, Edward Coleman, tinha sido acusado por Titus Oates em um complô, chamado de
Complô Papista. Os
protestantes ingleses tinham medo do exemplo francês de um rei católico na frente de uma
monarquia absoluta, e organizou um movimento para evitar que algo semelhante ocorresse na Inglaterra, com o irmão do rei como protagonista, já que o Rei
Carlos II não tinha filhos legítimos.