Livre-comércio ou
Livre-cambismo é um modelo de
mercado no qual a troca de
bens e
serviços entre países não é afetada por restrições do
estado. Livre-cambismo é contrário ao
protecionismo, que é a política econômica que pretende restringir o comércio entre países. As trocas podem ser restringidas pela aplicação de
taxas e tarifas alfandegárias, quotas e subsídios as subvenções ou
subsídios às exportações, legislação e leis
antidumping; esta política econômica visa proteger a indústria nacional em detrimento da concorrência estrangeira. O exemplo máximo é dado pela
Grã-Bretanha, no
século XIX.
por sua vez, uma
zona de livre-comércio é uma associação que possibilita a livre circulação de
mercadorias com reduzidas taxas
alfandegárias; é resultado de acordo mútuo entre os países envolvidos, que supostamente beneficia as empresas localizadas nesses países. Não inclui a livre circulação de pessoas. Um exemplo de é o
NAFTA (
North American Free Trade Agreement, ou Acordo norte-americano de livre comércio), que reúne
Canadá,
Estados Unidos e
México.
O livre-comércio foi defendido pelas Colônias do sul dos EUA por não complicar as trocas necessárias de produtos entre o sul da
América Anglo-Saxônica e a
Inglaterra. Além disso, a Inglaterra procurou combater os entraves
corporativos e
monopolistas, objetivando o Livre Cambismo.