O nome é devido a que os seus descobridores, no
século XVIII, observaram que a sua aparência era similar aos
planetas gigantes vistos através dos
telescópios ópticos da época, embora realmente não tenham relação alguma com os
planetas. Trata-se de um fenômeno relativamente breve em termos astronômicos, que dura por volta de dezenas de milhares de anos (o tempo de vida de uma estrela comum ronda os dez mil milhões de anos).
No final da vida das estrelas que atingem a fase de
gigante vermelha, as camadas exteriores da estrela são expelidas devido a pulsações e a intensos
ventos estelares. Após a expulsão destas camadas, subsiste um pequeno núcleo da estrela, o qual se encontra a uma grande
temperatura e brilha intensamente. A radiação
ultravioleta emitida por este núcleo
ioniza as camadas externas que a estrela tinha expulsado.