Mais de um milhão de pessoas cometem suicídio a cada ano, tornando-se esta a décima causa de morte no mundo. Trata-se de uma das principais causas de morte entre
adolescentes e
adultos com menos de 35 anos de idade. Entretanto, há uma estimativa de 10 a 20 milhões de tentativas de suicídios não-fatais a cada ano em todo o mundo.
As interpretações acerca do suicídio tem sido vistas pela ampla vista cultural em temas existenciais como
religião,
filosofia,
psicologia,
honra e o
sentido da vida.
Albert Camus escreveu certa vez: "O suicídio é a grande questão filosófica de nosso tempo, decidir se a vida merece ou não ser vivida é responder a uma pergunta fundamental da filosofia." As
religiões abraâmicas, por exemplo, consideram o suicídio uma
ofensa contra Deus devido à crença religiosa na
santidade da vida. No
Ocidente, foi muitas vezes considerado como um crime grave. Por outro lado, durante a era dos
samurais no
Japão, o
seppuku era respeitado como uma forma de expiação do fracasso ou como uma forma de
protesto. No , o suicídio sob a forma de
auto-imolação tem sido usado como uma forma de protestar, enquanto que na forma de
kamikaze e de atentados suicidas como uma tática
militar ou
terrorista. O
sati é uma antiga prática funerária
hindu no qual a
viúva se auto-imola na pira funerária do marido, seja voluntariamente ou por pressão da famílias e/ou das
leis do país.